Inaugurado Consulado-Honorário de Angola na cidade de Vila Real
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Angola, tem a partir de agora, o seu primeiro consulado honorário em Portugal. Localizado na cidade transmontana de Vila Real, com cobertura alargada também a Viseu, Bragança e Guarda, este consulado honorário é dirigido pelo empresário português António José Soares Coelho de Cunha.
De acordo com uma nota enviada ao Jornal de Angola, António de Cunha, na qualidade de cônsul-honorário, passa a ser um elemento fundamental para a captação de investimento português naquela região e, também, o interlocutor mais bem posicionado para elucidar toda a região transmontana sobre a atual realidade angolana.
Várias personalidades angolanas e portuguesas testemunharam o ato de inauguração das instalações do novo consulado honorário, localizado no centro de Vila Real. De Angola estiveram, além da embaixadora de Angola em Portugal, Maria de Jesus Ferreira, a diretora do Instituto das Comunidades Angolanas no Exterior e Serviços Consulares, embaixadora Maria Filomena do Rosário Neto António, o procurador-geral da República, Hélder Pitta-Gróz, o governador do Moxico, Ernesto Muangala, a deputada Cândida Narciso, a cônsul-geral de Angola em Lisboa, Vicência de Brito, dois dos vices-cônsules de Angola no Porto, entre outros diplomatas.
Pela parte portuguesa, marcaram presença na cerimónia de inauguração das instalações do Consulado-Honário, os presidentes das câmaras de Vila Real, Viseu, Bragança e Guarda e ainda o bispo de Vila Real, D. António de Azevedo.
Ao usar da palavra na cerimónia, o cônsul-honorário sublinhou que a sua acção consistirá na busca por aumentar o número de empresários e investidores, oriundos e baseados nestes distritos que estejam preparados para investir na economia angolana, bem como para facilitar a acção de empresários e investidores angolanos nestas regiões de Portugal.
"O ambiente de negócios em Angola é hoje muito mais transparente e facilitador do investimento e empreendedorismo, como tem sido reconhecido pelo Fundo Monetário Internacional, por dirigentes políticos internacionais e por organizações não-governamentais que abordam esta temática”, sublinhou.
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